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Quem nasceu antes da geração Z certamente já se encantou com as tecnologias futuristas representadas em filmes tradicionais dos anos 1980 e 1990. Não faz muito tempo em que ficávamos impressionados quando as superproduções de Hollywood mostravam uma pessoa abrindo portas e cofres através da leitura da íris ou do rosto. Como costumam dizer, a vida imita a arte, e hoje temos literalmente na palma de nossas mãos os mais avançados recursos tecnológicos, especialmente de leitura digital e facial. 

Nos últimos anos, o reconhecimento facial tem emergido como uma das inovações mais transformadoras na área de segurança e em eficiência de serviços e processos. A cada dia, novas tecnologias surgem para aprimorar ainda mais essa revolução, fazendo do reconhecimento facial uma das grandes criações do século XXI. O recurso pode ser usado de múltiplas formas, como para controle de acesso, registro de ponto, aprimoramento de segurança, desbloqueio de dispositivos, sistemas bancários e muito mais.  

Com tantas possibilidades, é comum nos perguntarmos: o que o futuro reserva para o reconhecimento facial? “Essa é sem dúvidas uma tecnologia disruptiva, que começou com os smartphones e avançou rapidamente para outras áreas de mercado. Hoje é impossível pensarmos em um mundo sem a função de reconhecimento facial. A expectativa é de que esse recurso ganhe cada vez mais espaço, principalmente nas áreas de segurança e educação”, destaca Jocimar Ristow, diretor da Simpax, empresa especializada em soluções para controle de ponto, acesso e presença.

Otimização no ambiente de trabalho

De acordo com Ristow, uma das áreas que mais se beneficiou com essa tecnologia foi o departamento de Recursos Humanos. O registro de ponto dos colaboradores é uma tarefa essencial em qualquer empresa, independentemente do tamanho. O uso do reconhecimento facial nesse contexto oferece uma solução precisa e eficiente. “A tendência aponta para a adoção crescente em empresas de todos os portes, eliminando de vez erros de registro e automatizando o processo, economizando tempo e recursos”, destaca.

Controle de acesso em condomínios e escolas

Condomínios residenciais e instituições de ensino também estão investindo massivamente em sistemas de controle de acesso baseados em reconhecimento facial, uma vez que esse recurso permite a entrada de pessoas autorizadas somente com cadastro prévio. “O futuro verá um aumento na implementação em larga escala desses sistemas, especialmente em escolas, criando ambientes mais seguros e eficazes. Desenvolvemos uma solução exclusiva para unidades de ensino que conta até com a gestão de entrada e saída de veículos. É um produto que tem se mostrado muito eficiente e registrado alta procura por parte dos gestores”, explica Ristow. 

Segurança em espaços coletivos

De acordo com especialistas, a tendência futura envolve também a integração de sistemas de reconhecimento facial em locais públicos e espaços coletivos com grande circulação de pessoas, como aeroportos, estádios e casas de eventos. No Brasil, alguns estádios, como o Allianz Parque, em São Paulo, já usam o controle de acesso por reconhecimento facial para aprimorar sua segurança. O modelo permite uma identificação rápida e precisa de pessoas suspeitas ou envolvidas em algum tipo de ocorrência, elevando os níveis de proteção coletiva no local. 

Personalização de serviços

Empresas estão usando o reconhecimento facial para personalizar serviços, por exemplo, realizar pagamentos de forma ágil e prática. Os bancos também já utilizam essa metodologia para transações financeiras digitais. 

Controle na área de saúde

Outro segmento que deve se beneficiar ainda mais do reconhecimento facial é o setor da saúde. A instalação de dispositivos de leitura biométrica em portas permite que apenas funcionários e pessoas autorizadas acessem áreas sensíveis do local, como centro cirúrgico, Unidades de Terapia Intensiva (UTIs), almoxarifado e até berçários. 

As vantagens são muitas, mas, à medida que o reconhecimento facial se torna onipresente, cresce também a preocupação com a privacidade de dados e a ética. O futuro reserva aos adeptos dessa tecnologia regulamentações mais rigorosas para garantir o seu uso, protegendo os direitos individuais e a integridade dos dados de cada indivíduo, por isso, é preciso que empresas tenham uma política clara de armazenamento, gestão e proteção dessas informações.

A revolução do reconhecimento facial está apenas começando, e sua influência abrangerá  cada vez mais setores. As empresas devem ficar de olho nessa transformação, buscando opções para a otimização de processos e negócios. “Este é o momento de adotar essa tecnologia e moldar o futuro, garantindo maior eficiência, segurança e personalização de serviços. O futuro é digital, e o reconhecimento facial está na vanguarda dessa revolução”, enfatiza Jocimar Ristow. 

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